Na apresentação dos patrocinadores, uma série de nomes foram citados (maioria falecidos) e garantida a presença pela platéia; me incomodou, (eu não ouvi) a ausência da citação do nome de Mestre Delegado que nesse mesmo dia estaria sendo sepultado, e em nenhum momento foi citado o seu nome; sendo o Samba representado por Tia Surica na abertura e no encerramento, nem o aniversário de Paulinho da Viola, um Portelense nato, nada se falou. É a nossa história que deve ser transmitida...principalmente numa hora como aquela que, só nos encontraremos no ano que vem.
Lea Garcia mais uma vez impecável, junto de Cridemar que tambem ficou maior do que já é, na leitura de um texto escrito por Abdias em 1973
Muniz Sodré, lembra de ver Abdias se preparando para um fuzue, aparentando o EXÚ citando a ousadia e a audácia que Abdias teve em começar toda uma luta de libertação atravéz da política.
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